December 31, 2005

o ano em fotos

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December 30, 2005

Because something is happening here

Não é muito o meu estilo ficar fazendo retrospectiva, pois o que foi, foi, o que conteceu, aconteceu. Mas este ano de 2005 foi muito interessante. Foi um ano em que trabalhei muito, com muitas coisas diferentes. Um dos meus trabalhos me possibilitou conhecer muita gente legal, que tornaram-se meus amigos rapidamente. Eu digo que neste ano eu abri uma porta para um mundo completamente novo. Posso até arriscar dizer que neste ano eu conheci mais gente do que nos meus quase oito anos anteriores vivendo aqui.

No mais, disse muitos hellos e goodbyes como já é de praxe, bati o pé firme nas minhas convicções e decisões, fiz muitas mudanças na minha casa, nadei com gosto, comi muito bem e bebi muita água, ri muito com os gatos, recebi hóspedes, viajei, ganhei muitos beijos e abraços, falei mais ao telefone com a minha família e amigos, mantive todo mundo atualizado de fotos e notícias, revi meu filho de cabelo curto mais lindo do que nunca, me esquivei de chatices, ajudei pessoas, pedalei pela cidade, tirei fotos, enfeitei o quintal com lanternas, colhi muitos tomates, conheci a Sunny e finalmente, graças à minha insistência e determinação, desatei os dois últimos nós que eu precisava desatar na minha vida.

2005 foi um ano muito bom e 2006 será diferente, mas tenho certeza que será ótimo. Uma boa entrada no Ano Novo para todos os que param sempre ou de vez em quando por aqui. Muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender!

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December 29, 2005

não há receita para nada perfeito

Ando pensando numa coisa que anda me incomodando: como posso escrever aqui, meio às cegas com relação à quem me lê, e agradar todo mundo? Missão impossível, com certeza. Eu conheço algumas pessoas que me lêem e dizem que me lêem. Outras sei que lêem porque deixam comentários. Mas a grande maioria das pessoas que vêem aqui eu não sei quem são, ou se gostam do que encontram, ou se voltam. É mais ou menos um tiro no escuro. Estou ficando cada vez mais incrívelmente limitada na variedade de assuntos que quero ou posso abordar aqui. Não quero que isso vire um relatório da minha vida, onde as pessoas vêem saber o que está acontecendo comigo. Pra isso, eu acredito, existe o telefone, o e-mail e o endereço da minha casa [estacione na driveway pra não levar multa!]. Mas a dúvida é, como posso ter certeza de que os meus textos, minhas opiniões particulares, minhas palavras inventadas não vão chatear ou ofender alguém? Tá difícil... Sei lá. Sei que muitas vezes isso pode acontecer e acontece. Mas ainda não encontrei a solução que combine ter um blog público e não escorregar no tomate de vez em quando.

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December 27, 2005

my name is Fernanda, but you can call me Susan

Conversando com a Reidun, Marianne e Kendra no café da manhã mencionei o nome do meu marido. A Kendra perguntou, de quem você está falando? Como assim, retruquei surpresa. É que a maneira que eu pronuncio os nossos nomes - com a entonação ORIGINAL em português, soa diferente, bem diferente, da maneira como os americanos pronunciam. Sorry periferia, mas não vou mudar. Disse para elas que sinto muito, mas casei com o Uriel, não com o Iurriél e tive um filho que batizei de Gabriel, não Gaibriél.

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December 26, 2005

foi bom pra você?

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"pra mim foi ótimo! ganhei até um presentinho com penas! e participei de tudo, o tempo todo, não perdi um minuto dos agitos. adorei!" Roux

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December 22, 2005

as merry as possible

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December 21, 2005

o ano acabando

Hoje deve ter sido um dos dias mais estranhos da minha vida. Ainda estou achando que entendi errado, que estou dopada, que não pode ser. Tomamos uma mini garrafinha de Cava espanhola em copos de vinho. Demos muita risada. Escrevi alguns e-mails. Ouvi Nina Simone e chorei, chorei, chorei....

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December 20, 2005

portable fezoca

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o próximo filme

No ano passado tive um torcicolo no Natal porque fiquei tensa matusquelando se meus presentes, quase todos handmade, iriam agradar, vejam só que boba. Hoje me contorci de dores e logo pensei ih, outra vez. Sou assim mesmo, sempre querendo agradar mais do que é possível. Quando paro pra pensar, percebo a realidade bruta que me mostra tipo tapa na cara que o outro lado não está muito preocupado. Devo ter mesmo um gene recessivo, o gene que me marcou na testa como gado marcado no lombo - boba - be-ó-be-á.

Relaxei.

Estou vendo o final de um filme que já vi mil vezes. Uma história improvável com Harry Fonda e Lucille Ball e totalmente impossível na refilmagem, com Denis Quaid e Rene Russo - Yours, Mine, Ours. Quero mesmo ver o próximo filme, The Little Shop Around The Corner. Um filme fofo, bom pra se ver nessa época massacrante, causadora de torcicolos. Mesmo eu me irritando com a voz do James Stewart, o filme é imperdível.

Coloquei o pé no chão e senti uma patinha se enroscando na minha meia. Esse gatonildinho! Ele está embaixo da minha cama. Primeiro lugar favorito dele nesta casa. Com esse frio, até o Misty achou um lugarzinho mais quentinho. Se enfiou embaixo da mesa do computador e quando fui ler e-mails, esticava a perna e batia num pom-pom gigante ronronando [e roncando]. Ele me deu duas patadas, como quem diz, não me enche, não vê que estou aqui? Humanos são um disturbio mesmo.

Estou me acostumando com um novo teclado, uma nova tela, um novio formato. Portátil, mons amis....

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Davis, 9am

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December 18, 2005

coisas estúpidas que eu às vezes faço

esquecer de mudar o botão de macro para paisagem na digital e acabar tirando um montão de fotos embaçadas. sair de cabelo molhado no frio. esquecer o forno ligado. perceber depois de meses que não respondeu aquele e-mail. dar ouvido à matildes. mudar quantidade dos ingredientes nas receitas. pegar a estrada sem antes olhar o ponteiro do tanque de gasolina. deixar meus escassos e parcos comentários justo num blog panelinha. achar que vou conseguir fazer em casa uma camiseta bordada igualzinha a que vi na loja. esquecer de virar a página da agenda e perder um compromisso. escrever no blog listas de coisas estúpidas que eu às vezes faço.

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aguaceiro

Ainda chove sem parar. Enfrentamos frio e chuva em San Francisco. Claro que esquecemos de levar nosso guarda-chuva e assim que estacionamos o carro tivemos que comprar um. Passear na cidade com chuva não é tão legal, mas fomos em frente. Temos o nosso caminho da roça, paramos pra comer em North Beach e depois fazemos outras coisas a partir dali. Ontem atravessamos Chinatown à pé, na muvuca com chuva e trocentos mil guarda-chuvas, quase todos abaixo da minha cabeça, dos quais eu tinha que desviar o tempo todo. O Uriel quis ir fazer comprinhas na Union Square, que é o centro comercial turistico da cidade. Uma semana antes do Natal aquilo parecia um formigueiro. E com chuva. Mais trocentos mil guarda-chuvas para se desviar. Nos molhamos, porque a chuva vinha de todos os lados, ora fininha, ora grossona. Apesar desse estorvo, passear na cidade nunca é completamente chato.

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December 17, 2005

day off

Inventei de ver uma série que eu acho muito estranha e que não entendo muito bem a trama - Nip & Tuck. Os protagonistas são dois cirurgiões plásticos. Nunca assisti à nenhum episódio inteiro. Ontem vi o final de um, que termina com o Bruno Campos saindo por cima da situação e comecei a ver outro, onde a Vanessa Redgrave briga com a filha, que manda ela pegar um avião e voltar mais cedo pra casa e o avião caí em cima de uma área residencial. Fiquei vendo até o ponto de ficar realmente perturbada e mudei de canal. Não dá....

Estou virando uma alienada por falta total de estômago para enfrentar as notícias do dia.

Acho que herdamos uma árvore de Natal. Ela está na garagem, ainda não fui ver.

Vamos à San Francisco num precioso day off estipulado pelo meu marido. Pena que está um tempo horrível, bem frio, nublado com previsão de chuvas.

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December 16, 2005

quase todo-santo-dia

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no Chucrute com Salsicha!

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a palavra é organização

Seremos onze pessoas para o Natal aqui em casa. Eu fico um pouco estressada pensando nos preparativos, decidir o menu, fazer compras e pensar em absolutamente tudo. E não é só cozinhar, é limpar, organizar e preparar para receber meus hóspedes e convidados com primor. A luz amarela já está piscando, é hora de começar a esboçar um plano, pensar numa estratégia de ação, organizar tudo em lista. Já tenho alguns ítens do menu decididos, os presentes todos comprados, então, deck the hall with boughs of holly, fa la la la la la, la la la la.....

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December 15, 2005

ha ha ha!

Estou numa outra parte da casa e ouço a risada dele na sala de tevê. Dou uma bicada pra ver do que ele está rindo e vejo ele vendo um episódio de King of Queens, que eu detesto. Mas começo a rir também. Sempre foi assim, a risada dele me contagia. Agora não temos quase tempo, ele está sempre ocupado, mas gostávamos de passar as tardes de domingo deitados na cama, falando besteira e morrendo de rir. Quando comecei a namorá-lo - porque eu não sabia mas já era a namorada, descobri que ele se contorcia todo rindo se eu fizesse cósquinha nele. Então eu vivia pegando ele de surpresa, só pra ouvir a risada e rir junto. Ele é um homem dos números e das máquinas, um cientista. Mas tem um senso de humor incrível e é autor das tiradas mais engraçadas, ditas nas horas mais inusitadas, sempre pegando todo mundo de surpresa. Ele diz coisas que eu não posso contar pra ninguém e que me fazem chorar de rir dentro do chuveiro. Faz coisas engraçadas também. Se eu tivesse que destacar apenas uma qualidade que eu mais gosto nele, seria difícil, mas com certeza eu iria dizer que é o fato dele ser engraçado e de me fazer rir o tempo todo. Mesmo que seja só por contágio, sem ele ter feito um dos seus comentários perspicazes caracteristicos, nem uma daquelas caras cômicas ou qualquer coisa pastelônica e divertida, como comer polenguinho sabor alho com goiabada, eu adoro rir com ele. ADORO!

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Absolute Ensemble: Arabian Nights

Já passava mais de uma hora do horário previsto para o término do show e os músicos sorridentes, liderados pelo jovem maestro, tocavam animadamente como se não houvesse um amanhã. Eu já estava me contorcendo na cadeira e fazendo comentários pra mim mesma - chega, that's enough, peloamordedeus eu quero ir pra casa! A platéia começou a se retirar lentamente e eu sentia dores nas pernas, na bunda e um tédio monstro que me fazia bocejar a cada vinte segundos.

Música clássica encontra o jazz, a improvisação e a música tradicional árabe. Até parece interessante, não? Seria, se todas as músicas não tivessem o mesmo ritmo hipnótico e monótono, e se o show não tivesse sido tão longo. O maestro Kristjan Järvi é jovem e entusiasmado, dança enquanto rege e fala coisas engraçadinhas ao microfone para explicar cada número. Mas exagerou até nos minutos finais, quando apresentou músico por músico da orquestra, enquanto cada um fazia um pequeno solo. Já pensaram quanto tempo levou para a orquestra inteira fazer solinhos individuais? Quando Järvi finalmente fez o movimento final e se virou para os aplausos do público, houve uma debanda em massa. Mas ele ainda fez um encore!! Aaah, ninguém pediu, mas ele fez!

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December 13, 2005

thank you for your order

Neste ano ninguém tasca! Nada comprado de última hora, na super liquida ou no bazar do jesuiscristo vai ter chance, pois vou ganhar o melhor presente, de mim mesma e do Ursão. Ah, mal posso esperar....

Meus olhos captavam o vermelho. Uma coisa tão impressionante, que pensei estar tendo alguma espécie de premonição macabra. E tomei mais vermelho, assistindo à um filme tétrico sobre Francis Bacon, o pintor inglês.

Agenda nova para o ano novo. Primeiro compromisso anotado nela: dentista. Isso parece uma praga maldita rogada pela fada madrinha má.

Meu marido achava que o Ricky Martin imitava o Sidney Magal e eu afirmo que o novo talk show do Isaac Mizrahi é todo chupado do antigo programa do Clodivil. Tá boa, santa?

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December 12, 2005

picadinho

Eu sabia que isso iria acontecer: pagar a academia e não aparecer por lá. Mas é dezembro, né gentiiii.......

Sentei na sala para assistir televisão por uns minutos com o Ursão e vi um comercial do perfume nº 5 da Chanel com a Nicole Kidman e o Rodrigo Santoro. Ela é uma diva rica e famosa fugindo dos fotógrafos e sendo resgatada pelo galã anônimo. Tudo suuupeeerrr cafonééééérríííímoooooo!

Assistimos juntos a um episódio de What Not To Wear no TLC e o Urso ficou revoltado, como esses dois ridículos ousam criticar dessa maneira as roupas da coitada da moça? Ora, ora, quem já não teve o desprazer de cruzar com figuras que parecem saídas do catálogo da Lerner metendo a boca nas roupas e na maneira como os outros se vestem?

Limpei a horta, depois de um verão prolífero, e ainda achei uns tomates vermelhos escondidos no meio das folhas e dois pimentões. Vi, com tristeza e irritação, que o gopher voltou cavocando tudo. Não tem jeito, nunca consegui manter a horta no inverno.

Levei um susto quando saí no quintal e vi minhas árvores peladas. Muda o visual e o astral. Agora temos uma pilha de meio metro de folhas secas num canto do quintal, esperando serem ensacadas e descartadas.

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o que?

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December 11, 2005

the icebox

Virei para o lado e vi minha amiga com um cachecol de lã enrolado em volta da cabeça, cobrindo as orelhas e aconchegando o pescoço. Enfrentávamos a brutal intempérie com o que tínhamos ali. Ela se enrolou no cachecol, eu levantei a gola do casaco e puxei as mangas da blusa para tentar esquentar as mãos, que estavam quase duras de tão geladas, acompanhando as orelhas e o nariz. Uma cena totalmente absurda na platéia, concorrendo com as cenas chocantes do filme. Estávamos congelando dentro de uma sala de cinema em Sacramento.

Saímos do filme curvadas, corremos para o carro e ligamos o aquecedor. ahhhh....

Sinceramente, isso é realmente o fundo do poço. Os cinemas daqui exageram no ar condicionado no verão, mas deixam as salas mais confortáveis no inverno. Ninguém fica suando de calor, mas passar um frio desses é um pouco demais. Eu vou à esse cinema porque eles têm filmes independentes, estrangeiros e não-comerciais. Dou todo o apoio para que eles lutem contra as cadeias cinemax-tudomax que estão colocando os cinemas antigos e tradicionais out of business. Mas passar esse frio do capacete dentro de uma sala de cinema é mais do que eu posso suportar.

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December 9, 2005

yes, i feel good!

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um déjà vu musical

Parece até que eu completei um ciclo e acabei exatamente onde comecei. Trabalhei ontem no mesmo exato show que trabalhei no ano passado. No mesmo dia, na mesma seção do teatro, um mesmo show sold out que tive que assistir de pé. Mas pra ver The Blind Boys of Alabama eu não me importo de ficar até de ponta cabeça. Pro repertório clássico/étnico/refinado do Mondavi Center, os cegos do Alabama cantando o Gospel é o mais próximo que se consegue chegar do Blues. Pra mim está ótimo. Mesmo não se podendo dançar, nem beber cerveja enquanto se dança de olhos fechados, em transe, cantando os refrões com os músicos, o show compensa. Foi o mesmo show que eles fizeram no ano passado, com a diferença de uma música ou outra e a ausência de um encore. Os cegos do Alabama são bem velhinhos e não deve ser fácil cantar e dançar [sim, eles dançam!] daquele jeito por mais de uma hora. Eu me contento com o que me é oferecido, porque pra mim ouvir Gospel ou Blues ao vivo vale qualquer sacrificio. E ficar em pé nem foi difícil, pois acabamos mesmo foi fazendo passinhos super discretos de dança, ali no fundo do teatro, onde ninguém poderia ver os voluntários se requebrando. Do you feel good?

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December 8, 2005

sai da frente!

Todo ano é a mesma lenga-lenga: desânimo, desânimo, desânimo monstro. Me arrasto pelo mês de dezembro, procrastinando o máximo que puder, me recusando a enfrentar o desafio de frente. Detesto fazer compras de Natal e me embrenhar em todos os preparativos pro Natal e Ano Novo. Considero essa minha reação apática à um período completamente histérico e delirante, uma evidência de que o espírito de porco natalino existe e é dotado de fortes poderes.

Mas dois mil e cinco vai entrar pra história da minha vida como o ano em que eu passei uma rasteira nessa entidade que toma conta de mim no último mês do ano. Vejam se não é extraordinário, já encerrei minhas compras de Natal! Enfrentei as lojas cheias de crianças chorando e dando escândalo - sem brincadeira, no dia que eu saí às compras, parecia que estava acontecendo uma invasão de seres chorões e birrões em todas as lojas que adentrei. Aturei as musiquinhas deprimentes que tocavam dentro e fora das lojas. Superei a angustia de pensar e repensar no presente perfeito para cada um, que vai ter mais probabilidades de agradar do que de acabar na seção de trocas no dia vinte e seis de dezembro. Lord have mercy! Nessas horas eu realmente invejo uma pessoa que eu conheço que se diz pagã e que não celebra o Natal.

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December 7, 2005

eu também leio...

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December 6, 2005

she's got everything she needs, she's an artist, she don't look back

- olha, eu vou me vestir apropriadamente pro evento de amanhã... não vou aparecer no meu usual funky style, que você já conhece. quando encontrei o John pela primeira vez eu estava vestindo uma touca de lã cheia de pompons coloridos...

- ah, mas você pode, pois é uma artista!

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December 5, 2005

Ansel Adams clicou por aqui

Bom, ele clicou por toda a Califórnia e fez as fotos de paisagem mais bonitas que eu já vi. Mas eu não sabia que ele tinha andado pela UC Davis, clicando os agro boys, as vacas, os celeiros e as cerquinhas.

Como cheguei um pouco adiantada para a reunião, fiquei enrolando pelo saguão do segundo andar do Mrak Hall e vi as fotos mais lindas já tiradas neste campus. Trabalho de mestre. Um cara de calça rancheira, chapéu e blusa amarrotada segurando um cavalo, os alunos trocando de classes de bicicleta numa manhã fria de um dia qualquer na década de sessenta, panorâmicas do campus muitos anos atrás, uma foto da água do mar com espuma e plantas na estação marítima que a UC Davis tem em Bodega Bay que fez meu queixo cair. Vi outras fotos sensacionais, que não eram do Ansel Adams, mas eram bem interessantes. Cenas da universidade na década de 10, alunos de macacão de brim, professores de suspensórios, o staff todo de mulheres e até um cachorro mascote. O campus ainda era uma casa, um silo, um barn. Viagem!

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December 3, 2005

ai

Não sei se exagerei no butterfly mal feito, ou se bati o recorde da correria ontem. Mas hoje amanheci com uma notável dor nas costas. Isso não me acontecia há anos. Eu tinha muitas dores nas costas quando era uma magrela palito. Agora que acumulei uns quilinhos extras, minha coluna nunca mais me incomodou. Estranho, mas verdadeiro.

E sobre quilinhos, ganhei uma balança dessas de banheiro de um amigo. Iniciei então um experimento. Por uma semana eu me pesei diáriamente de manhã cedo e à noite. Constatei que à noite eu peso dois pounds [quase um quilo] a mais! As pesagens foram feitas sem roupa e sempre na mesma hora. Durante o dia, eu acumulo quase um quilo, que perco no dia seguinte. Estranho, mas verdadeiro.

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põe no lixo

Acho que esse é mais do que um bom motivo para se dar um pé na bunda do IE. Eu advogo em favor do Mozilla Firefox - o melhor!

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December 1, 2005

muita gente precisa deles

Eu já conhecia o Geek Squad que tem até umas propagandas ridiculinhas na tevê. Hoje vi no jornal que a região de Sacramento tem também os Nerds on Call. Eles salvam a pátria de gente que está sempre com o computador dando problema. Aqui em Davis tem um cara que está listado no Davis Wiki . Ele é um geek do Clube do Linux e se oferece pra fazer qualquer conserto de computador dando pau, sem cobrar nada, de graça! Eu entrei em contato com ele uma vez porque uma amiga estava com um problemão num computador novinho [um PC, craro, né creusa!]. Ele foi na casa dela, achou o problema e arrumou. Foi chamado outras vezes pra desatar um nó cego num laptop. Achei o máximo esse cara fazer isso só porque gosta de fazer, enquanto já tem uma turma tentando capitalizar. Mas muita gente precisa deles. Felizmente eu nunca precisei chamar nenhum nerd ou geek, porque eu tenho um Macintosh, né darlings!

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